Ignorantes devem ser tratados com ignorância. Não dá para
acreditar que ainda existe tanta gente mal-educada nessa cidade de Santarém.
Pior. Será que o vocabulário precisa ser bem mais claro, de fácil compreensão –
ainda mais - para fixar à mente de cada
pessoa de que não é correto jogar lixo no meio ambiente?
Todos os dias é sempre a mesma história, a mesma
conversa...mesmo assim a população não aprende, não se educa, não tem bom
senso, não se conscientiza a respeito do que pode ou não ser feito. Às margens
da rodovia Everaldo Martins, no esgoto na frente da cidade, nas ruas periféricas
e até mesmo no centro, por exemplo, são lixeiros a céu aberto, onde se
concentra animais transmissores de doenças e, para agravar ainda mais a
situação, queimadas.
Todos os anos alguns líderes de campanhas de prevenção ao
ambiente alertam, explicam da maneira mais acessível possível, uma vez que o
vocabulário mais rebuscado não pode ser entendido por fulano ou cicrano...porém
a destruição ambiental só aumenta e tende a agravar ainda mais. Danos aos
lençóis freáticos, poluição no rio e proliferação de doenças. É triste a situação
visual, natural de Santarém. E pior são as pessoas que a destrói.
Se com educação, prevenção, portanto, não são suficientes
para ``abrir’’ a mente desses mal-educados,mas não por natureza e sim por
ignorância, o melhor a se fazer é tratá-los da mesma forma: sendo rígidos,
duros, puni-los com seriedade e não permitir abusos e nem prevalecer classes.
Se outras cidades do Brasil, como Curitiba pôde educar, conscientizar sua
população, Santarém, apesar de não ter toda estrutura da cidade do Sul, mas
todos são seres humanos e racionais, logo têm a mesma capacidade de aprender a
ser educado e a preservar o meio ambiente, a sua cidade, seu patrimônio
cultural,ambiental...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente