Desfrute da Leitura...

Seja um leitor. Aproveite!!

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Espírito e as lembranças.

Antes de tudo eu não sou um cara "frio",mas o dia que denominaram dia dos finados (2 de Novembro) é puro capitalismo, como muitas outras datas que temos durante o ano (mas esse não é o foco do texto). Eu,por exemplo, não tenho necessidade de ir ao cemitério para lembrar da minha vó, porque não é no cemitério,olhando para o chão, que eu vou lembrar dos momentos maravilhosos que tive com a vó que amei e amo bastante. Indo ao cemitério só vou ter a lembrança daquele dia, do último dia que me despedi da minha vó carnalmente, morta. Isso não é uma boa lembrança. Dia da minha vó é todo dia, quando olho as fotos dela, lembro de atitudes que lembram ela, dos momentos perfeitos que tive ao lado dela durante os meus 18 anos de vida. Esses dias são para mim dia dos finados. O resto é capitalismo e falta de humanismo com seus entes queridos, porque só lembram deles no dia 2 de Novembro, no dia dos finados.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

O subconsciente e suas aventuras...


O subconsciente é fantástico, tão fantástico que chega a tirar a roupa das pessoas e fazer cenas bem inusitadas. Então vamos lá mais uma vez...

Os cenários foram variados, as situações também, mas acima de tudo isso rolou muita diversão.

Começou num fechar de olhos, como sempre, e acabou num abrir de olhos mais uma vez, que pena! Risos.

Lá estava eu tomando banho, quando ela apareceu só de calcinha, dando-me a toalha para me enxugar...Fiquei de boca aberta, é lógico. Que cena! (não me julguem como tarado,hein?!)

Ao término do banho o cenário mudou da “água para o vinho”. Que loucura! Dum banho com uma encantadora surpresa, fui parar num cemitério. Cemitério? E lá estava ela, de novo, mas dessa vez totalmente nua, pintada de cores escuras, como se tivesse fazendo uma homenagem ao rock. Será que estou delirando?! Até agora não sei...

E num ajeitar de travesseiro, mais uma vez o cenário mudou. Agora estou subindo uma montanha correndo, para assistir o jogo da seleção, no topo do monte, quando ao olhar para o lado a vejo mais uma vez no meu caminho. Depois de duas cenas perfeitas, tinha que parar - não apenas pelos acontecidos - mas para ajudá-la com tanto peso. Após insistir, insistir, insistir...ela me permitiu que ajudasse a carregar algumas coisas que tinha nas mãos. Ao chegar ao topo da montanha, assistimos ao jogo e comemoramos mais um título da seleção (não me pergunte qual foi a competição). Muita alegria, diversão...felicidade total!

Descemos a montanha. Fomos nos aventurar nas trilhas ocultadas por imensas florestas (já estávamos íntimos rsrs). Depois fomos passear no rio daquele lugar, que por sinal era encantador. E para isso ser mais perfeito, ela gostava de futebol, foi goleira até no meu time, na “pelada” de todos os fins de tarde naquele lugar. Foi de arrepiar tudo aquilo que eu estava vivendo. Não podia ser verdade...

E de repente aquela menina me tocou profundamente (metáfora), não podia deixar passar aquele momento. E eu sem hesitar falei tudo que sentira naquele dia, das coincidências, dos gestos, dos gostos...É a mulher perfeita para minha vida, pensei.

E não aguentando mais todo aquele sentimento, aquele momento que me levava aos seus lábios, que me fazia ter algumas das melhores sensações que se pode ter, ainda dentro da quadra, beijei a goleira do meu time, um beijo de felicidade, de satisfação, de conquista, de amor a primeira vista...mas que infelizmente terminou com a gente se abraçando e o sol irradiando mais uma vez o meu dia...o meu quarto.


segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Análise de um psicólogo maluco!


Por que a maioria das crianças é feliz, de bem com a vida...? Por que elas não são angustiadas, deprimidas, chateadas como as outras? São perguntas como essas que me levou a criar quatro tipos de crianças, afinal, todos são crianças, mas com atitudes, personalidades, o que você queira chamar bem diferentes: “adulto-adulto”, “adulto-criança”, “criança-adulto”, “criança-criança”. 

“Crianças-crianças” são de bem com a vida, saudáveis...porque o mundo que elas criam é fantástico, cheio de encantos, brincadeiras, “no stress”, diversão. Um mundo cheio de viver intensamente a vida e sem se preocupar com absolutamente nada, a não ser com a brincadeira de amanhã.

“Crianças-adultas” já são diferentes, já não gostam de curtir algumas brincadeiras, preferem a solidão dos seus quartos, não se sujeitam a entrar em contato com o meio ambiente, com a terra, com o sol, com o ar puro que só a criançada de fato entende. Conclusão: crianças doentes, seja fisiológico ou mentalmente (o tal bullying), e prontas para se tornar “adultos-adultos” no futuro. Irão entender...

Os “adultos-adultos” são as “crianças-adultas” crescidas, quase sempre de mau-humor, cheios de chatices, presos no mesmo quarto, que não gostam nem de falar sacanagem em momentos de descontração... São adultos obesos ou não, mas que com certeza apresentam algum problema de saúde, seja fisiológico ou mentalmente (depressão). Viver intensamente não é o ideal, o mercado é o foco, já a vida não importa muito, se importa não está nas prioridades, e aí a saúde falha na meia idade.

E por último os “adultos-crianças”, que são aquelas “crianças-crianças” do passado, que adoram dar uma boa gargalhada, falar besteira quando se pode falar besteira ou quando não se pode também, mas mais responsáveis agora grandes e que não perderam o espírito das verdadeiras crianças: viver a vida intensamente, curtindo o mundo, mantendo a vibração sempre positiva e por aí vai. A saúde é excelente, há exceções, afinal, ninguém é de ferro, mas no geral são sempre mais saudáveis. São adultos risonhos, bem humorados, esportistas (quase sempre) e que adoram relembrar das molecagens do passado e repetir algumas delas. São os futuros velhinhos sacanas e que contarão muitas histórias boas aos netos e serão adorados pelos mesmos também. Essa já é uma outra história....


Volto, então, a indagação: Por que a maioria das crianças (lembrem que são esses quatro tipos de crianças citadas acima que está sendo falado aqui) é alegre e não deprimida? Porque o espírito bem humorado das crianças faz toda a diferença para que elas sejam felizes. E as exceções? Parem de frescura e aproveitem o melhor da vida: VIVA!

sexta-feira, 31 de maio de 2013

O fim do mundo em minutos...


O dia não lembro. O ano nem se fala. Mas tudo começou totalmente fora do normal, como se alguém tivesse mexido na máquina do tempo (futuro e passado atuando simultaneamente com o presente).

No centro da cidade via carros supersônicos ao estilo dos filmes de ficção. Era incrível. O meu, no entanto, apesar da potência veio a ficar com o pneu furado na tarde movimentada daquele dia e naquela avenida – av. Rui Barbosa. Só me restou voltar para casa a pé.

Ao chegar a minha residência (que era a casa da minha vó Helena), tudo ainda estava como antes. Perfeito! Minha vó caminhando pelo corredor como era de costume, o meu avô enxergando tudo e minha família com o “time” completo.

Agora subo para o andar mais alto. E lá de cima vejo os convidados de meu tio se deslumbrando do cenário, da natureza que se via lá dos altos. E algo que me intrigava era que desse andar se podia, em questões de passos, parar na frente do rio, mais precisamente em cima do trapiche da orla. Lembrando: a casa da minha vó ficava na av. São Sebastião. Algo estranho acontecia.

Desci, então, para o trapiche com o intuito de tirar foto da paisagem que se formava, e ao chegar lá me encontrei com uma ex-namorada de meu primo que tinha o mesmo objetivo. Mas a partir desse momento o cenário virava do avesso. O que estava bom começava a piorar. Algo assustador estava por vir.

As ondas dos rios começaram a ficar mais fortes, o pôr do sol que era o alvo das lentes fotográficas se puseram numa velocidade nunca vista. E o navio, que também fazia parte da paisagem, girou em sentido oceano e partiu. Partiu e intensificou as ondas que acabaram tomando conta do trapiche por completo. Só nos restava voltar para casa imediatamente.

Ao chegar lá, o dia ficou noite em segundos, e do andar da casa de minha vó o cenário já não era o mesmo, nem as pessoas. Do alto, eu e mais três primos presenciávamos um desastre. A partir daquele momento as ondas “engoliam” praticamente toda a cidade. O rio vinha colocando tudo para debaixo d’água. Estava vendo centenas de pessoas morrendo e meu último desejo naquele momento era de dizer “eu te amo” para minha namorada antes de morrer, mas  esse desejo estava morrendo também. Tentei ligar, mas o celular já nem sinal dava, e a única coisa que me passou na cabeça era de que não ia mais poder vê-la, e dessa vez para todo sempre. O desespero batia, as ondas a cada minuto mais perto, já não tinha mais o que fazer, não tinha mais a quem pedir, a morte já vinha ao meu encontro a poucos metros, a era na Terra estava acabando....Mas, de repente, num abrir de olhos o sol invade as brechas da janela de meu quarto e me desperta de um pesadelo exatamente no dia 31 de Maio de 2013.



sábado, 18 de maio de 2013

Prostituição não educa!


E lá vem ela mais uma vez tentar resolver o problema do Brasil, a educação. As prostitutas não devem ser menosprezadas, mas também não podem ter regalias e nem incentivo para que outras entrem no ramo. Ao invés de uma bolsa de 2.000 mil reais para que as garotas de programa se cuidem e etc, por que não transformar essa bolsa em uma oportunidade para que essas e outras garotas estudem e consigam ganhar seu dinheiro de um jeito bem mais oportuno?

Em nenhum momento a prostituta será alvo de julgamento, mas sim a bolsa de 2.000 mil reais que uma senadora está propondo às mesmas. As garotas de programa não vão ser menosprezadas durante este texto, mas também não ganharão incentivos para se beneficiar de um "salário" como esse. Pelo contrário. Ao expor as ideias neste blog, o objetivo será de apoiar e achar uma solução para que essas garotas “ganhem a vida”, sejam remuneradas com respeito e com bastante trabalho de fato. Educar é a solução.

O Brasil (governantes) tem um pensamento do avesso. Totalmente. Enquanto os países do Norte investem em educação, no desenvolvimento do país, no crescimento mútuo de todos, visando a qualidade de vida, o respeito, o Governo brasileiro prefere retroceder e viver de...(?).É um país sem ambição e com políticos, a maioria deles, que veem a educação de verdade em segundo plano. Uma bolsa de 2.000 reais para as prostitutas é brincar com a cara do povo. Com todo respeito às moças, que, infelizmente, por conta desse governo que pouco oferece, que não dá oportunidades para todos, é melhor que essa bolsa seja investida em educação para as próprias garotas de programa do que consolidar ainda mais essa “profissão” e incentivar outras meninas a esse caminho.

Portanto, bolsa de 2.000 reais para prostitutas é vergonhoso, e é também mais uma demonstração de que não temos políticos que realmente representam a sociedade, que querem ver o Brasil no topo da educação como um país de alto nível escolar, tecnológico, científico etc. As garotas de programa devem ser respeitadas pelas circunstâncias, pelo fato de não ter tido incentivo do governo com trabalho, educação, levando as mesmas a este tipo de sacrifício,ficando sujeitas a doenças e muitos outros problemas para sobreviver. Mas também não é por isso que elas devem se beneficiar com uma bolsa de 2.000 reais, uma vez que isso só irá incentivá-las a continuar no "mundo do programa" e a seduzir outras promissoras garotas a esse mercado explorador. Bolsa de 2.000 reais deve ser investido em EDUCAÇÃO, que poderá servir para as próprias garotas de programa e também para as demais pessoas que compõe a sociedade. Isso sim é investimento!


quinta-feira, 16 de maio de 2013

PPPs para ressocializar!



A educação é a base para diminuir os problemas sociais, inclusive o de superlotação nas penitenciárias do Brasil. Mas como isso não é encarado com tanta seriedade pela maioria dos governantes do país, então se faz necessário investir em educação nas cadeias, infelizmente, com a criação de Penitenciárias Públicas – Privadas, que dispõem de alta tecnologia e aparato necessário para ressocializar os detentos.

Os investimentos em educação são escassos, só se ouve falar dela nas milionárias campanhas de governo – é de praxe isso -, mas na prática é vergonhoso. Como consequência desse ato a criminalidade aumenta e a calamidade nas prisões do Brasil também. Dezenas de presos por cela, maus tratos aos mesmos e outros problemas internos... E mesmo assim ainda há quem defenda a ressocialização destes infratores nesta situação. Mas como recuperar essas pessoas se não tem educação nem dentro e nem fora da cadeia?

Com a criação do complexo Penitenciário Público – Privado em Minas Gerais, abriu caminho para resolver pelo menos esse obstáculo enfrentado pelos presos dentro das prisões do Brasil. E apesar dessa ideia de ressocializar de fato esses presidiários, com um custo mensal de 2,7 mil mensais por preso em relação ao de outras penitenciárias que o valor gira em torno de 2,8 mil mensais, mesmo assim há quem critique um projeto importantíssimo como esse. Mas o que teria de errado? O errado, talvez, é que o Brasil (governantes) não se importa com o desenvolvimento do país como deveria e nem na recuperação com qualidade e eficiência dos infratores.

Portanto, é válido o incentivo da criação de mais complexos como esse de Minas Gerais, pois visa o bem estar dos presos e, principalmente, a educação, trabalho e outras oportunidades que os mesmos não encontraram na sociedade.  A educação, é importante frisar e repetir quantas vezes for necessário essa palavra, é fundamental em uma sociedade, mas uma educação para atingir todos que vivem nela, uma educação com responsabilidade e eficiência, porque assim o número de infratores diminuirá e os que, porventura, vierem a infringir a lei terão a chance de encontrar a saída do mundo obscuro através da sofisticada e bem estruturada PPP.

sábado, 30 de março de 2013

Chega de efeitos colaterais!




Os saberes tradicionais são a fonte do conhecimento científico. A Ciência precisa ser humilde e aceitar que a natureza é o remédio do mundo. Há a necessidade também de valorizar tais conhecimentos, a floresta, a natureza, pois é daí que vêm os grandes saberes. Ninguém quer fundir conhecimentos, apenas que haja uma compreensão, respeito maior do científico com o tradicional. Só é acreditar e os efeitos colaterais serão ínfimos ou nem existir.

Vários remédios já foram produzidos provenientes dos saberes tradicionais, mas mesmo assim ainda é uma porcentagem mínima em relação ao grande acervo de conhecimento que as populações tradicionais detêm. E quando esses conhecimentos são aceitos pela cúpula da ciência, quando eles são estudados com maior profundidade e comprovam tal utilidade quando usados pelos povos tradicionais, mesmo assim não há um retorno de tal comprovação, consideração pelo conhecimento e pela descoberta e contribuição para a sociedade detentora do saber. Acaba que quem se vangloria é o científico.

E é isso que não pode existir. Jamais. Deve-se haver um “feedback” entre ambos os conhecimentos, principalmente do científico ao tradicional. Isso existindo, quem ganha, sem dúvida alguma, é a sociedade como um todo. As relações entre esses conhecimentos devem ser melhores, pois assim a garantia de se ter descobertas incríveis na Ciência aumentará consideravelmente. Chega de remédios artificiais, com efeitos colaterais altíssimos e, às vezes, a andiroba é quem cura. O ideal é somar conhecimentos, valorizar conhecimentos e proteger conhecimentos.

O saber tradicional, portanto, dever ser extremamente utilizado e estudado com mais profundidade – não quer dizer que ninguém estuda tal conhecimento – para ser útil a todos que dele precisar. É melhor tomar andiroba para sarar uma infecção na garganta por bactéria do que passar sete dias no antibiótico e ganhando novos problemas por conta dos efeitos colaterais. E mesmo sabendo cientificamente que a andiroba detém desses poderes, pouquíssimos são os médicos que prescrevem tal remédio. Cuide e respeite a natureza, pois ela é um baú cheio de saberes valiosos à humanidade. Não menospreze quem garante sua sobrevivência. Diga não aos efeitos colaterais.



Imagem retirada deste site: http://pt.dreamstime.com/fotos-de-stock-rem%C3%A9dio-tradicional-natural-contra-comprimidos-modernos-image28898093


segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Em favor da vida...




E lá se foi mais uma vítima da tragédia em Santa Maria – RS causada pela irresponsabilidade do proprietário da boate Kiss. Dor, comoção e muito desespero tomam conta das famílias dos que perderam a vida e dos que ainda tentam sobreviver, porém, em estado bastante crítico. Contabilizados até o momento 237 óbitos e um grito em comum: Justiça!

O primeiro equívoco foi o de terem desrespeitado a capacidade de lotação do estabelecimento. O segundo erro foi a falta de segurança. E o terceiro foi a insensibilidade dos próprios seguranças – não sendo  todos. Se medidas tivessem sido tomadas em favor da vida, isso sem dúvida alguma teria acontecido, e o proprietário não estaria agora com a “corda no pescoço” e famílias não estariam chorando por parentes e nem por amigos.

Agora a estimativa é de que o número de mortos aumente, mas há chances também de muitos sobreviverem. O que todos esperam. Mas mesmo assim o sentimento seja de parentes das vítimas, amigos e até de conhecidos é o mesmo: justiça. Mais do que justo. Afinal, vidas devem ser respeitadas e dessa vez o dinheiro não irá ganhar de 237 provas concretas, mais de 100 testemunhas e de milhões de jurados.

Não era isso que os brasileiros queriam, obviamente, mas no Brasil, principalmente, medidas com mais rigidez só são tomadas quando tragédias acontecem, infelizmente. Portanto, o que todos esperam é que as fiscalizações sejam eficazes para que mortes sejam evitadas, porque a vida é uma "caixinha de surpresa", no sentido literal da expressão mesmo, e a vítima pode ser alguém que tanto ame. 

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Passarinhos...


Ensina-me a cantar sabiá!
Se engraçar com as meninas,
fazer da vida serenata
Cantar, se alegrar e festejar.

Beija-flor,ensina-me a beijar!
Encantar a flor e rouba-lhe o mel,
rasgar o véu e ser livre.
Num campo colorido.

Ensina-me a enxergar bem-te-vi!
Olhar para os erros,
e me esquivar dos buracos
e aprender a andar.

Passarinhos.
Fiz um ninho na minha cabeça,
cresceu sabiá, beija-flor, bem-te-vi.
Chegou ao ponto que lembrei
que também sou passarinho.

Poema do meu novo amigo Edu Costa.