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sábado, 24 de março de 2012

Uma máquina poderosa...


O medo é um sentimento que te leva ao socorro, às divindades, às orações, mas principalmente a Deus. É macabro. Todos têm um jeito particular de lidar com ele, mas dependendo de cada pessoa, o medo pode fazer parte do cotidiano, da vida. E isso não é nada bom.

Ele pode até assustar, mas só quem pode controlá-lo é o próprio medroso. Não adianta remédio (depender de drogas não é curar, é enganar a si mesmo), não adianta médico – desculpa a ignorância – o refúgio é o próprio interior, o autocontrole, o “eu me conheço, sei das minhas limitações e do que eu posso”. O medo, assim como tantos outros sentimentos e milhares de “coisas” que há nesse mundo, é efêmero. Ele vem e vai, mas quem decide isso é quem tem o medo consigo.

Há quem diga também que o medo é decorrente de preocupações, decepções, frustrações, sentimentos ruins, realmente podem ser justificativas boas, mas nenhuma é tão verdadeira quanto à de que o medo é resultado de imaginações inférteis. Ou seja, conseqüência de um mundo totalmente fora do comum, o mundo criado, inventado para prejudicar, enfraquecer a alma, a mente e o mundo real de si mesmo.

Não sou psicólogo, não sou médico, não sou nenhum desses renomados cientistas, mas já tive medo, e sei que em algum momento da sua vida você também teve e irá concordar comigo de que somos responsáveis por tudo de bom e ruim que acontece no dia - a - dia. Conhecer a si mesmo é útil, é importante, é fundamental, mas acima de tudo, conhecer a mente, pois ela é a máquina da vida e nós, somos apenas os maquinistas dessa poderosa tecnologia chamada cérebro.