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terça-feira, 29 de abril de 2014

Liberdade e não libertinagem


"Faça o que eu digo, mas não não faça o que eu faço." Se os pais não cumprem o que falam, orientar os filhos e confiar neles é mais viável do que ser um super falso-moralista. Dar a liberdade, mas, acima de tudo, mostrar o caminho a ser seguido é o que torna a relação pais e filhos justa e flexível. Autoritarismo é sinal de fraqueza. 

Os exemplos disso são os casos de jovens de menor idade que engravidam "sem querer"; que entram no mundo das drogas e bebidas por influência; e que se revoltam com a própria família. Se os pais não podem honrar o que pregam, não há por que acorrentar os meninos sob um regime totalmente autoritário. Prender demais não diz nada na criação dos filhos.

É por isso que não existe diálogo, compreensão e tampouco respeito. Libertar os filhos não é sinônimo de entregá-los ao mundo de "mãos beijadas", como muitos pais dizem. Pelo contrário. Significa dar a eles o caminho e orientá-los a não desviar o foco. Ou seja, garante, ao mesmo tempo para ambos, confiança e respeito.

Portanto, ser flexível e, principalmente, confiar nos filhos é o primeiro passo para o diálogo e a sinceridade entre as duas partes. Caso contrário, não haverá uma resposta positiva na relação. E como é de praxe, isso é visto na adolescência ou em outros casos na vida adulta, refletindo diretamente na criação dos filhos, mas de um jeito totalmente inverso da criação que tiveram. Liberdade, sim, significa confiança e poder.

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