Manias todos têm. Algumas são
desnecessárias. Outras são tão importantes quanto à de prender ao pompom o
cabelo de uma criança de 10 anos: amarrar o cadarço, por exemplo.
É tão necessário e ao mesmo tempo
tão irrelevante que amarramos todos os dias os nossos cadarços, com toda
dedicação, sincronismo, cautela, ou não, e nem damos atenção a quem se faz tão
presente em nossas vidas, principalmente na hora de prender o sapato aos nossos
pés: o próprio cadarço.
As posições são variadas, dependendo
da região, do país, no entanto, todos atendem a mesma finalidade, objetividade:
fazer duas “orelinhas”, cruzar os extremos, dar um nó e puxar para ter a
certeza de que ali foi amarrado algo em alguma coisa, o cadarço do sapato no
sapato.
Pode até parecer babaquice, mas
tente não deixar de amarrar o cadarço e verás o quanto ele é importante
amarrado e sua finalidade, objetividade...
Tema sugerido pelo Miguel Ângelo.
Tema sugerido pelo Miguel Ângelo.
Se percebêssemos o quanto essas minúsculas coisas fazem toda a diferença, o mundo seria outro.
ResponderExcluirUm Abs Emanuel.
Sempre que posso acompanho seus textos, e quase sempre me surpreendo. Parabéns.
Mariáh Miranda.
Valeu,mariáh!!!
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