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domingo, 9 de setembro de 2012

O ato de amarrar o cadarço




Manias todos têm. Algumas são desnecessárias. Outras são tão importantes quanto à de prender ao pompom o cabelo de uma criança de 10 anos: amarrar o cadarço, por exemplo.

É tão necessário e ao mesmo tempo tão irrelevante que amarramos todos os dias os nossos cadarços, com toda dedicação, sincronismo, cautela, ou não, e nem damos atenção a quem se faz tão presente em nossas vidas, principalmente na hora de prender o sapato aos nossos pés: o próprio cadarço.

As posições são variadas, dependendo da região, do país, no entanto, todos atendem a mesma finalidade, objetividade: fazer duas “orelinhas”, cruzar os extremos, dar um nó e puxar para ter a certeza de que ali foi amarrado algo em alguma coisa, o cadarço do sapato no sapato.

Pode até parecer babaquice, mas tente não deixar de amarrar o cadarço e verás o quanto ele é importante amarrado e sua finalidade, objetividade...

Tema sugerido pelo Miguel Ângelo.

2 comentários:

  1. Se percebêssemos o quanto essas minúsculas coisas fazem toda a diferença, o mundo seria outro.
    Um Abs Emanuel.
    Sempre que posso acompanho seus textos, e quase sempre me surpreendo. Parabéns.
    Mariáh Miranda.

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