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segunda-feira, 24 de março de 2014

Ser velho também é ser jovem


O idoso reflete aquilo que ele foi na juventude. Se o jovem de hoje é o velho de amanhã, por que se entregar a um modo de vida tão chata? O ancião não é obrigado a aceitar o descaso da “idade nobre” intitulada pelos ingratos. Envelhecer também é uma dádiva de poucos. Não há motivo para ter medo.

O exemplo disso são os velhos “engraçadinhos”. Eles aproveitam a vida como um garoto de 16 anos: bem danadinhos. A vida não terminou, então não tem porque evitá-la. Se a sociedade julga de um jeito preconceituoso, pouco importa isso. A velhice não pode ser menosprezada por uma mentalidade totalmente egoísta. Velho também é jovem, assim como existe jovem que também é velho. É tudo uma questão de atitude.

Quem chega a esse estágio na vida é porque tem força para suportar outras experiências, só que de um  jeitinho bem diferente: cabelos grisalhos, a pele enrugada e os passos curtos. Essa é a diferença do jovem para o idoso. O resto dependerá da aceitação da idade de cada ancião. Ter alguns anos a mais não influencia na riqueza do espírito. A velhice está na mentalidade de cada indivíduo, independente da casa decimal.


Passar dos 60, portanto, poucos conseguirão. Viver a partir dessa idade só os que se permitem encarar novos desafios. É necessário então suportar o que a vida oferece  da maneira mais aceitável possível ou do jeito que aceitar ser possível. Ser velho é importante, embora o julgamento desagradável, mas só envelhece e perde a vontade de viver quem quer. Sorrir, falar besteira, ...também são atitudes de velho. A mentalidade não envelhece, a não ser que se permita isso. 

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