O esporte dos pobres e dos ricos
também. Quem o inventou jamais imaginaria que chutar uma bola de um lado para o
outro fosse fazer tão bem a humanidade. Mas fez e faz. Seja branco ou negro,
todos compreendem a linguagem dessa belíssima modalidade, que separa equipes,
com o único objetivo, colocar um objeto redondo no fundo do barbante, como
dizem os eternizados narradores da querida AM.
É tão popular que basta o fim de
semana se aproximar, que qualquer lugar onde tiver dois pedaços de tijolo para
servir de trave, uma bola e, no máximo, quatro jogadores, dois – dois, já virá
a famosa “pelada”.
Não existe idade para praticar
esse encantador esporte, basta experimentar uma vez e nunca mais deixará de
desfrutá-lo. Ele encanta. Perfeito!
O pico de “bater aquela pelada” é
nos fins de semana, mas vai dizer que é uma regra, uma norma a ser seguida, é
capaz de ter uma revolução futebolística. Vicia.
Independente da cor da pele, da
opção sexual, da classe social, enfim, ele une, faz com que todos virem uma única
família. No final da brincadeira, todos são amigos, irmãos e eternos “peladeiros”.
Se um dia alguém pedir para
eleger uma das melhores invenções que o Homem já criou, sem dúvida, esse
esporte estará no meio. Graças a ele, a paz se fez reinar em vários países, o
amor, a alegria, o sonho, a esperança se fizeram presente na mente das pessoas.
Um dia, portanto, alguém vai
lembrar, seja velho ou novo, eu fui feliz, fiz amizades, vivi intensamente
minha vida praticando um dos mais belos esportes já inventados na Terra, o
futebol.
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